CORRELAÇÃO ENTRE ANSIEDADE E USO DE ANSIOLÍTICOS ENTRE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DE SAÚDE
DOI:
https://doi.org/10.17564/2316-3798.2024v9n3p439-457Publicado
Downloads
Downloads
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm permissão e são estimulados a distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar aumento o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Resumo
Este estudo analisou a correlação entre a ansiedade e o uso de ansiolíticos entre estudantes universitários da área de saúde. Trata-se de um estudo transversal realizado via web survey com 286 universitários, sendo a maioria do sexo feminino (77,9%), com média de idade de 23,3 (desvio-padrão = 4,9) anos. Entre os principais resultados, destaca-se que 39,86% dos indivíduos usavam medicamentos ansiolíticos, sendo a maioria veteranos (87,9%), e de algumas regiões brasileiras. Os resultados demonstraram a utilização de medicamentos ansiolíticos em 58,8% dos indivíduos com alta ansiedade-traço e em 60,5% daqueles com ansiedade-estado moderada. Também houve associação significativa entre o uso de medicamentos e o tipo de universidade, assim como correlação negativa e fraca entre idade e ansiedade-traço. Conclui-se que as universidades devem incentivar estratégias de gerenciamento da ansiedade e incluir ações para reduzir seus sintomas em seus programas de apoio psicológico aos estudantes.