Nietzsche, ressentimento e educação: provocando desterritorializações
Palavras-chave:
Nietzsche. Educação. Filosofia. Ressentimento.Publicado
2015-03-25
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O presente artigo tem por objetivo suscitar e percorrer alguns problemas inerentes a nossa educação institucionalizada que, como observamos despontencializa o sujeito, moldando-o, segundo os imperativos desta sociedade capitalista, que leva o aluno, sempre a ‘pontos finais’ e nunca a um meio criativo. A partir disso procuramos traçar certas linhas partindo do conceito de ressentimento do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900) e da filosofia do francês Gilles Deleuze (1925-1995) provocando assim um pensamento que é marcado por um devir, afirmando a sua diferença. Concluímos então com um novo olhar, um novo paradigma que tem por proposta o professor e sua relação com o aluno onde a educação seja voltada sempre para um acontecimento e que não se apegue a práticas programadas, instituídas e acabadas e sim uma política pública educacional que fuja desse assujeitamento, apontando sempre para novas veredas, novos processos criativos.Como Citar
Andrade, L. L. de, & Feldens, D. G. (2015). Nietzsche, ressentimento e educação: provocando desterritorializações. Caderno De Graduação - Ciências Humanas E Sociais - UNIT - SERGIPE, 2(3), 99–112. Recuperado de https://periodicos.grupotiradentes.com/cadernohumanas/article/view/1953