AUTOESTIMA E ALTERAÇÃO DE PESO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

DOI :

https://doi.org/10.17564/2316-3798.2024v9n3p731-744

Auteurs-es

  • Caroline Camero UNICAMP
  • Karine Laura Cortellazzi Mendes Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
  • Rosana de Fátima Possobon Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
  • Lucia Yassue Tutui Nogueira

Publié-e

2024-10-11

Téléchargements

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Numéro

Vol. 9 No. 3 (2024): Fluxo Contínuo

Rubrique

Artigos

Licence

(c) Tous droits réservés Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente 2024

Licence Creative Commons

Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale 4.0 International.

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

a. Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.

b. Autores têm permissão e são estimulados a distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar aumento o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).

Résumé

A autoestima é a autoavaliação do indivíduo acerca de seu valor. A baixa autoestima na primeira fase da vida é um fator preditor de pobre saúde mental na fase adulta, enquanto a alta autoestima pode ser um fator protetor no desenvolvimento de distúrbios mentais e comportamentos de risco. Este estudo transversal retrospectivo investigou se os diagnósticos antropométricos de sobrepeso e obesidade podiam afetar a autoestima de escolares entre 05 e 17 anos. A partir de um banco de dados de 1.209 participantes, realizou-se análises descritivas para testar as associações entre as variáveis independentes (faixa etária, sexo, diagnóstico antropométrico, renda familiar e instrução do responsável) e a variável dependente (autoestima). Houve associação significativa entre as variáveis faixa etária e renda com a autoestima. Porém, não houve associação entre diagnóstico antropométrico e autoestima. Os dados permitem concluir que adolescentes, cujas famílias tinham renda menor ou igual a dois salários mínimos, tiveram mais chance de apresentar autoestima mais baixa do que crianças de famílias com maior renda. 

Bibliographies de l'auteur-e

Karine Laura Cortellazzi Mendes, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Graduada em Odontologia pela Faculdade de Odontologia de Araras - UNIARARAS, Especialista em Periodontia (UNIARARAS), Especialista em Saúde Coletiva (FOP/Unicamp), Mestre em Odontologia, área de concentração em Cariologia (FOP/Unicamp) e Doutora em Odontologia, área de concentração em Saúde Coletiva (FOP/Unicamp). Possui Pós-doutorado pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP/Unicamp). É professora associada (MS 5.1), na área de Bioestatística, do departamento de Ciências da Saúde e Odontologia Infantil da FOP/Unicamp. Tem experiência na área de Bioestatística aplicada à saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: planejamento de estudos observacionais e experimentais, amostragem, análises estatísticas aplicadas a pesquisas na área da saúde e metodologia da pesquisa científica.

Rosana de Fátima Possobon, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Possui graduação em Odontologia pela Universidade Estadual de Campinas (1991), mestrado e doutorado em Odontologia pela Universidade Estadual de Campinas (2000 e 2003) e pós-doutoramento pela University of Florida (Gainesville - Fl - EUA- 2018). É Professora Associada (MS5-3) da Área de Psicologia Aplicada da Faculdade de Odontologia de Piracicaba - Unicamp e coordenadora do Centro de Pesquisa e Atendimento Odontológico para Pacientes Especiais - Cepae-FOP-Unicamp. Coordenadora do Curso de Especialidade Profissional "Atendimento Interdisciplinar Preventivo na Primeira Infância" (FOP-0340). Tem experiência na área de Odontologia, com ênfase na aplicação dos princípios da Psicologia comportamental para aquisição e manutenção de comportamentos de saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: emoções e sentimentos que afetam a saúde, comportamento infantil em ambiente odontológico, aleitamento materno e programas de prevenção e intervenção precoce. 

Comment citer

Camero, C., Cortellazzi Mendes, K. L., Possobon, R. de F., & Nogueira, L. Y. T. (2024). AUTOESTIMA E ALTERAÇÃO DE PESO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Interfaces Científicas - Saúde E Ambiente, 9(3), 731–744. https://doi.org/10.17564/2316-3798.2024v9n3p731-744