O PROCESSO DE AUTOPERDA DOS PACIENTES EM ESTADO TERMINAL NO CONTEXTO HOSPITALAR: O FAZER DO PSICÓLOGO FRENTE À VIVÊNCIA DA TERMINALIDADE E A IMPORTÂNCIA DOS CUIDADOS PALIATIVOS.

Autores

  • João Paulo Alves Pereira "Centro Universitário Tiradentes - UNIT"

Palavras-chave:

Psicologia Hospitalar. Pacientes Terminais. Cuidados Paliativos. Morte. Finitude. Saúde.

Publicado

2020-04-08

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Resumo

O presente trabalho visa discutir, por meio de pesquisa bibliográfica a periódicos especializados, os aspectos que permeiam o processo de autoperda vivenciado por pacientes em estado de terminalidade, acometidos por doenças crônicas, confinados no ambiente hospitalar em detrimento da condição de criticidade de seu estado de saúde, de modo a compreender o papel do psicólogo frente à inevitabilidade da finitude dos mesmos. Busca ainda discorrer a importância da comunicação entre os profissionais da saúde para garantia da dignidade do indivíduo humano, bem como a importância dos cuidados paliativos para a ressignificação da morte como estágio componente da vida merecendo, portanto, ser vivenciado em sua plenitude.

Como Citar

Alves Pereira, J. P. (2020). O PROCESSO DE AUTOPERDA DOS PACIENTES EM ESTADO TERMINAL NO CONTEXTO HOSPITALAR: O FAZER DO PSICÓLOGO FRENTE À VIVÊNCIA DA TERMINALIDADE E A IMPORTÂNCIA DOS CUIDADOS PALIATIVOS. Caderno De Graduação - Ciências Humanas E Sociais - UNIT - SERGIPE, 6(1), 261. Recuperado de https://periodicos.grupotiradentes.com/cadernohumanas/article/view/7655