ENSEÑANZA-APRENDIZAJE DE LA INTERCULTURALIDAD
DOI:
https://doi.org/10.17564/2316-3828.2025v13n1p266-281Palabras clave:
Enseñanza, Decolonialidad, InterculturalidadPublicado
Descargas
Descargas
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Interfaces Científicas - Educação

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
A Revista oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização do saber. Assume-se que, ao submeter um artigo, o(a) autor(a) se reconhece como detentor(a) do direito autoral sobre ele e autoriza seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído e impresso.Resumen
En Brasil, el nacimiento y la consolidación de las principales instituciones sociales, como la educación, siguen estando marcados por la casi total ausencia de los repertorios culturales, históricos y epistemológicos de los pueblos y comunidades indígenas tradicionales, quilombolas (rurales y urbanos), gitanos, comunidades ribereñas, caiçaras y beiradeiras, así como de su presencia en los espacios de deliberación política local, regional o nacional. Por ello, este artículo pretende contribuir a las discusiones y debates que han promovido la interculturalidad como estrategia para promover la decolonialidad y la producción de conocimiento que valore los saberes de los pueblos y comunidades tradicionales en sus múltiples epistemologías. De esta manera, en la conjunción intercultural con el conocimiento científico, se puedan implementar reformas curriculares, la formación profesional, la producción de conocimiento y la elaboración de materiales didácticos coherentes, significativos y contextualizados en los territorios donde se insertan los sujetos históricos.
Cómo citar
Citas
ALMEIDA, Sílvio. Racismo estrutural. 1ª ed., São Paulo: Pólen, 2019. (Coleção Feminismos Plurais)
ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. 5ª ed., Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2013.
BARROS, José D’Assunção. Igualdade e diferença: construções históricas e imaginárias em torno da desigualdade humana. Rio de Janeiro: Vozes, 2016.
BENTO, Cida. O pacto da branquitude. 1ª ed., São, Paulo: Companhia das Letras, 2022.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 2.040/1871, Lei nº 3.270/1885, Lei nº 3.353/1888. Decreto nº 1 de 15 de novembro de 1889.
CANDAU, Vera Maria. “Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença”. in.: Revista Brasileira de Educação, v. 13, nº 37, jan./abr. 2008.
CUNHA, Manuela Carneiro da. “Índios como tema do pensamento social no Brasil”. in: BOTELHO, André; SCHWARCZ, Lilia Moritz (orgs.). Agenda Brasileira. Temas de uma sociedade em mudança. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, p. 278-291.
DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. Mil Platôs. Capitalismo e Esquizofrenia. Rio de Janeiro: Editora 34, 1997.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder. Formação do patronato político brasileiro. 3ª ed., Rio de Janeiro: Edições Globo, 2001.
FONSECA, Marcus Vinicius. “As primeiras práticas educacionais com características modernas em relação aos negros no Brasil”. In.: _________ e outros (org.). Negro e educação: presença do negro no sistema educacional brasileiro. São Paulo: Ação Educativa Assessoria Pesquisa e Informação; ANPED; Fundação Ford, 2001. P. 11-36.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 84ª ed., São Paulo: Paz e Terra, 2019.
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal [1933]. 51ª ed., São Paulo: Global, 2006.
GOMES, Nilma Lino. “Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos”. In.: Currículo Sem Fronteiras, v. 12, nº 1, p. 98-109, jan/abril, 2012.
MATO, Daniel. “Diferenças culturais, interculturalidade e inclusão na produção de conhecimentos e práticas socioeducativas”. In: CANDAU, Vera Maria (org.). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: documento eletrônico, 2009.
MBEMBE, Achille. Necropolítica. São Paulo: N-1 Edições, 2018.
PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 16ª ed., São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
QUIJANO, Anibal. “Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina”. In.: LANDER, Edgardo (org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. setembro 2005, p. 227-278.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças. Cientistas, instituições e questão racial no Brasil (1870-1930). 13ª reimpressão, São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. “Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil”. In: FONSECA, Marcus Vinicius; SILVA, Carolina Mostaro Neves da; FERNANDES, Alexsandra Borges (orgs.) Relações Étnico-Raciais e Educação no Brasil. Belo Horizonte: Mazza, 2011, p. 11-37.
WALSH, Catherine. “Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver”. In.: CANDAU, Vera (org.). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009.