PERCEPÇÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE PRÁTICAS HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DOS MANIPULADORES E CONDIÇÃO SANITÁRIA DE ESTABELECIMENTOS QUE COMERCIALIZAM PESCADO NO ESTADO DO PARÁ
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https://doi.org/10.17564/2316-3798.2025v10n1p339-360Publicado
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Resumo
O estado do Pará se destaca como um dos maiores produtores pesqueiros do Brasil, porém, há escassez de estudos acerca da visão do consumidor sobre a práticas higiênico-sanitárias dos manipuladores e estabelecimentos que comercializam pescado na região. Com isso, objetivou-se avaliar a percepção de populares dos municípios de Belém, Ananindeua, Marabá e Santarém, sobre o nível de conhecimento de higiene do ambiente e do alimento. Com aplicação total de 393 questionários via online. Os dados foram submetidos a análises estatísticas de estatística descritiva e análises de correspondência múltipla (ACM). A maioria dos entrevistados foi de moradores locais, entre 18 e 30 anos, que declararam morar em perímetro urbano e possuir ensino superior completo. Maior parte dos entrevistados avaliou a ausência de conservação em gelo e uso de bancadas de madeira entre feiras livres municipais, utilização de adornos, manipulação simultânea de pescado e dinheiro e ausência de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). As feiras livres e mercados de peixe apresentaram qualidade higiênico-sanitária inferior aos dados obtidos de supermercados e peixarias dos municípios pesquisados, necessitando de maior cuidado sanitário.