O ENSINO JURÍDICO E AS METODOLOGIAS ATIVAS COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO PARA O PROTAGONISMO DISCENTE
DOI:
https://doi.org/10.17564/2316-3143.2025v9n2p193-205Publicado
Downloads
Downloads
Edição
Seção
Licença
Oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização do saber. Assume-se que, ao submeter os originais os autores cedem os direitos de publicação para o Caderno de Graduação. O autor(a) reconhece esta como detentor(a) do direito autoral e ele autoriza seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído e impresso, desde quando citada a fonte.Resumo
O ensino jurídico no Brasil, tradicionalmente, tem sido caracterizado por uma abordagem passiva, centrada no professor e na transmissão de conteúdos teóricos. A busca pela aplicação de métodos que inspirem o protagonismo discente vem se ampliando, sob a perspectiva da utilização das chamadas metodologias ativas. Com base na temática apresentada, a pesquisa busca responder ao seguinte questionamento: como as metodologias ativas podem proporcionar o protagonismo discente na sua formação educacional jurídica? Para responder à problemática proposta, foram definidos como objetivo geral, compreender as metodologias ativas na formação jurídica do discente, e para os objetivos específicos, identificar as experiências vivenciadas por instituições de ensino com o uso da metodologia ativa e analisar o processo de implantação das metodologias ativas nos cursos de direito para uma formação crítica e reflexiva. Foi aplicada a pesquisa qualitativa, com o método exploratório e descritivo, fazendo uso da pesquisa bibliográfica e com acesso a periódicos e artigos de domínio público. Como resultados preliminares, é possível perceber que as metodologias ativas incentivam o engajamento do estudante como agente do seu próprio aprendizado. Sendo conclusivo o fato de que a formação acadêmica do discente perpassa pelo olhar ampliado para um processo de protagonismo, potencializando a autonomia participativa.