AS DIMENSÕES DA ETNOCENOLOGIA VIRTUAL DAS APRENDIZAGENS JUVENIS NAS REDES SOCIAIS DIGITAIS
DOI:
https://doi.org/10.17564/2316-3828.2025v13n1p234-251Keywords:
Learning. Youth Cultures. social networks. dimensions.Published
Downloads
Downloads
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Interfaces Científicas - Educação

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
A Revista oferece acesso livre e imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização do saber. Assume-se que, ao submeter um artigo, o(a) autor(a) se reconhece como detentor(a) do direito autoral sobre ele e autoriza seu livre uso pelos leitores, podendo ser, além de lido, baixado, copiado, distribuído e impresso.Abstract
This article aims to present the dimensions of ethnocenological learning as a result of youth performances and narratives through digital devices and their relationship with contemporary learning processes. This research was based on a qualitative research approach, also grounded in the Sociology of Everyday Life and Ethnocenology studies. The participants in this research were ten young people aged between 18 and 29 years old, who work in youth collectives (Net-activists), located in the state of Sergipe. The main data production devices were: itinerary diary, narrative memorial, free or unstructured interviews and digital narratives. The results of this study allow us to affirm that ethnocenological learning carried out by young people on digital social networks is based on collaborative, engaged, creative and politically concerned actions with the dimension of human life and with modes of production and sharing of knowledge that are collective and supportive.
How to Cite
References
ASSMANN, H. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. Petrópolis: RJ: Vozes, 2003.
BIÃO, A. Um trajeto, muitos projetos. In: BIÃO, A. (Org). Artes do corpo e do espetáculo: questões de etnocenologia. Salvador: P& A, 2007.
GALLO, S. Deleuze e a Educação. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol. 3. Tradução de Aurélio Guerra Neto, Ana Lúcia de Oliveira, Lúcia Cláudia Leão e Suely Rolnik. São Paulo: Editora 34, 2ª reimpressão – 2004.
DI FELICE, M. Net-ativismo: da ação social ao ato conectivo. 1. ed. São Paulo: Paulus, 2017.
GIROUX, H. A. Praticando Estudos Culturais nas faculdades de educação. In SILVA, Tomaz Tadeu (org.) Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 11ª Ed. Rio de Janeiro, Vozes, 2013.
LÉVY, P. A esfera pública no século XXI. In: DI FELICE, M.; PEREIRA, E.; ROZA, E. (Orgs). Net-ativismo: redes digitais e novas práticas de participação. Campinas –SP: Papirus, 2017.
MACEDO, R. S. As luzes: um rigor intercrítico para uma etnopesquisa política. IN: MACEDO, R. S.; GALEFFI, D.; PIMENTEL, Á. Um rigor outro sobre a qualidade na pesquisa qualitativa: educação e ciências humanas. Salvador: EDUFBA, 2009.
MAFFESOLI, M. Net-ativismo: do mito tradicional à cibercultura pós-moderna. In: DI FELICE, M.; PEREIRA, E.; ROZA, E. (Orgs). Net-ativismo: redes digitais e novas práticas de participação. Campinas –SP: Papirus, 2017.
SANTOS, V. S.; SCHNEIDER, H. N. Mediações-lives e Aprendizagens Etnocenológicas por Jovens com os Dispositivos Digitais, durante a Pandemia da Covid-19. Revista Brasileira de Informática na Educação - RBIE, V. 28, 892-908. DOI: 10.5753/RBIE.2020.28.0.892, 2020
LINHARES, R. N; LINHARES, M. C S. da. Educação e Comunicação na sociedade digital: luz e sombras que espelham as vias dicotômicas entre regulação e a emancipação. Educação em Foco (JUIZ DE FORA), v. 23, p. 245-268, 2018.